Para visualizar em tela cheia, tecle F11 1857 - 1937 ALBERTO DE OLIVEIRA - (Antônio Mariano Alberto de Oliveira) foi um dos Fundadores da tradicional ABL. (Academia Brasileira de Letras), na qual ocupou a cadeira 8 e tinha como patrono Cláudio Manoel da Costa. Nascido em Palmital de Saquarema- RJ em 28 de abril de 1857, faleceu em Niterói-RJ, em 19 de janeiro de 1937. Além de Poeta parnasiano, foi também farmacêutico e professor, tendo cursado ainda, a Faculdade de Medicina até o terceiro ano, onde estabeleceu fortes relações de Amizade e Literárias, com o Poeta Olavo Bilac. Casou-se em 1889, em Petrópolis, com a viúva Maria da Glória Rebello Moreira e foram 20 anos de muita felicidade na casa de Niterói, onde residiam com os filhos até o falecimento de sua esposa, que deixou muitas saudades. Na década de 1880, essa casa em Niterói, era freqüentada pelos mais ilustres escritores brasileiros, entre os quais: Olavo Bilac, Raul Pompéia, Raimundo Correia, Aluisio e Artur Azevedo, Afonso Celso, Guimarães Passos, Luiz Delfino, Filinto de Almeida, Rodrigo Octavio, Lúcio de Mendonça, Pardal Mallet e Valentim Magalhães. Nessas reuniões, só se conversava sobre Arte e Literatura. Em 1892, foi oficial de Gabinete do Presidente do Estado, Dr. José Tomás da Porciúncula. De 1893 a 1898, exerceu o cargo de Diretor Geral da Instrução Pública do Rio de Janeiro. No Distrito Federal, foi professor da Escola Normal e da Escola Dramática. Durante toda a carreira literária, colaborou também em jornais cariocas: Gazetinha, A Semana, Diário do Rio de Janeiro Mequetrefe, Combate, Gazeta da Noite, Tribuna de Petrópolis, Revista Brasileira, Correio da Manhã, Revista do Brasil, Revista de Portugal, Revista de Lingua Portuguesa. Chegou a possuir uma das bibliotecas mais escolhidas e valiosas de clássicos brasileiros e portugueses, que doou à Academia Brasileira de Letras. Canções Românticas-(seu Livro de estréia-1877) Meridionais (1884) Sonetos e Poemas (1885) Versos e Rimas (1895) Poesias Completas, 1º Série (1900) Poesias 2º Série (1906) Poesias, 2 volumes (1912) Poesias 3º Série (1913) Poesias, 4º Série (1928) Poesias Escolhidas (1933) Póstumas (1944) Poesia, organizado por Geir Campos (1959) Poesias completas de Alberto de Oliveira, organizado por Marco Aurélio Melo Reis, 3 vol Alberto de Oliveira foi um dos maiores cultores do Soneto em lingua portuguesa. Com Raimundo Correia e Olavo Bilac, constituiu a trindade parnasiana no Brasil. A influência do Parnasianismo, sobretudo pelas figuras de Alberto e Bilac, se faria sentir muito além do término como escola, estendendo-se até a irrupção do Modernismo (1922). Alberto de Oliveira, envelheceu tranqüilamente, tendo que assistir durante longa existência, ao fim de sua escola poética. Mas o fez com muita grandeza, serenidade e fino senso estético que foram os traços característicos da sua vida e Obra. 13/11/2003 ® Registered and ©Copyright Todos os Direitos Reservados à Amor & Sonhos e a sua Autora Angela Stefanelli. Os infratores estão sujeitos à penalidade com base na Lei 9.610 de 19/02/1998 Criado em: 08/04/2002 Atualizado em: 25/11/2003 Visitas:
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1857 - 1937
ALBERTO DE OLIVEIRA - (Antônio Mariano Alberto de
Oliveira) foi um dos Fundadores da tradicional ABL.
(Academia Brasileira de Letras), na qual ocupou a
cadeira 8 e tinha como patrono Cláudio Manoel da Costa.
Nascido em Palmital de Saquarema- RJ em 28 de
abril de 1857, faleceu em Niterói-RJ, em 19 de janeiro de 1937.
Além de Poeta parnasiano, foi também farmacêutico
e professor, tendo cursado ainda, a Faculdade de
Medicina até o terceiro ano, onde estabeleceu fortes
relações de Amizade e Literárias, com o Poeta Olavo Bilac.
Casou-se em 1889, em Petrópolis, com a viúva Maria da
Glória Rebello Moreira e foram 20 anos de muita
felicidade na casa de Niterói, onde residiam com os
filhos até o falecimento de sua esposa, que deixou
muitas saudades.
Na década de 1880, essa casa em Niterói, era
freqüentada pelos mais ilustres escritores brasileiros,
entre os quais: Olavo Bilac, Raul Pompéia, Raimundo
Correia, Aluisio e Artur Azevedo, Afonso Celso,
Guimarães Passos, Luiz Delfino, Filinto de Almeida,
Rodrigo Octavio, Lúcio de Mendonça, Pardal Mallet e
Valentim Magalhães.
Nessas reuniões, só se conversava sobre
Arte e Literatura.
Em 1892, foi oficial de Gabinete do Presidente
do Estado, Dr. José Tomás da Porciúncula.
De 1893 a 1898, exerceu o cargo de Diretor Geral da
Instrução Pública do Rio de Janeiro.
No Distrito Federal, foi professor da Escola Normal e
da Escola Dramática.
Durante toda a carreira literária, colaborou também
em jornais cariocas:
Gazetinha, A Semana, Diário do Rio de Janeiro
Mequetrefe, Combate, Gazeta da Noite, Tribuna de
Petrópolis, Revista Brasileira, Correio da Manhã,
Revista do Brasil, Revista de Portugal,
Revista de Lingua Portuguesa.
Chegou a possuir uma das bibliotecas mais
escolhidas e valiosas de clássicos brasileiros
e portugueses, que doou à Academia Brasileira de
Letras.
Canções Românticas-(seu Livro de estréia-1877)
Meridionais (1884)
Sonetos e Poemas (1885)
Versos e Rimas (1895)
Poesias Completas, 1º Série (1900)
Poesias 2º Série (1906)
Poesias, 2 volumes (1912)
Poesias 3º Série (1913)
Poesias, 4º Série (1928)
Poesias Escolhidas (1933)
Póstumas (1944)
Poesia, organizado por Geir Campos (1959)
Poesias completas de Alberto de Oliveira, organizado
por Marco Aurélio Melo Reis, 3 vol
Alberto de Oliveira foi um dos maiores cultores
do Soneto em lingua portuguesa.
Com Raimundo Correia e Olavo Bilac, constituiu
a trindade parnasiana no Brasil.
A influência do Parnasianismo, sobretudo pelas
figuras de Alberto e Bilac, se faria sentir muito além do
término como escola, estendendo-se até a irrupção do
Modernismo (1922).
Alberto de Oliveira, envelheceu tranqüilamente, tendo
que assistir durante longa existência, ao fim de sua
escola poética. Mas o fez com muita grandeza,
serenidade e fino senso estético que foram os traços
característicos da sua vida e Obra.
13/11/2003
® Registered and ©Copyright
Todos os Direitos Reservados à Amor & Sonhos e
a sua Autora Angela Stefanelli.
Os infratores estão sujeitos à penalidade com base
na Lei 9.610 de 19/02/1998